segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Culpa

Não posso culpa-lo pelas ausências.
Não posso culpa-lo pelos esquecimentos. 
Não posso culpa-lo.
Não devo transferir ações e omissões e culpa para terceiros. Ou parceiros. 
Posso. Devo. Culpar-me, apenas.

Contrapartida

E enfim, arrisco-me e entrego o coração. Não lhe peço cuidados e nem promessas. Apenas exijo tudo aquilo que vem acompanhado da palavra respeito. Parece-me uma "troca" justa, não?

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A história do plágio

Já contei aqui que tinha um sujeito me plagiando, certo?
Pois então, depois que caiu a ficha (afinal, o conjunto conhecido como Hospício Temporário não é la essas coisas, né!?), eu refleti sobre o que iria fazer. Poderia tentar resolver diretamente com o sujeito, mas segui outro caminho, pois, como ele chupou até o post sobre o plágio, saquei que pelo tal do dialogo não chegaria a lugar algum. 
Como sigo alguns blogs fantásticos, tal como o Dicas Blogger, sabia como proceder junto ao blogger em casos como esse. Foi o que fiz, preenchi o formulário indicando os meus 30 textos copiados pelo sujeito (sim, foram 30 cópias, isso porque eu na presa esqueci de mais 3), denunciando, portanto o proprietário do blog "Meia noite e um". Aproximadamente, dentro de 15 dias, as 30 postagens foram retiradas do ar. 
Diante disso, imaginei que o individuo em questão não mais procederia com uma conduta tão execrável. Engano o meu, pois no dia 9 de janeiro, deparo-me com um texto muito, mas muito parecido com o meu do dia 16 de dezembro. Ingenuidade a minha, não? Isso, evidentemente, não pode ser outra coisa, senão uma grandessíssima coincidência, certo?
Para resumir a historia, descobri que o tal do luizinho monstro é adepto mesmo da prática do ctrl c e ctrl v, e que não encantou-se somente pelas minhas palavras doidas, mas como de outros amigos e blogs, tais como o Chickendog (no minimo 3 textos, mas tem mais), Bipolar, nós?, os macacos tomaram conta do circo, Sussurros Íntimos, Instante [Im]preciso, Cris'es. Esses, pelo menos são os quais tenho conhecimento, se há outros, não sei.
E agora eu pergunto, penso, sei lá...um cara como esse precisa do que? Pensa o que? Agi assim por que?
Se alguém souber, por favor me explica, pois acho que sou limitada demais pra desenvolver qualquer tese sobre tais comportamentos.

Amor

E de repente todas aquelas letras que codifiquei e todos textos que interpretei fizeram-se claros e dotados de sentidos. É o tal do amor que fez-se presente e vivo. É a tal da emoção máxima dos casais apaixonados que começou a correr pelo meu corpo. Apontam para meu coração as paginas em branco, e exigem que eu construía a minha narrativa inédita. 

domingo, 16 de janeiro de 2011

Nós

Tenho esse aperto no peito e essa confusão no estômago toda vez que seu nome é mencionado. É um estado físico/emocional dos mais estranhos. Talvez seja amor. Talvez seja o medo do simbolismo da palavra "nós". Ou talvez, quem sabe, seja só saudades. 

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Trocando vícios

E daí que resolvi parar de fumar. De novo. E claro que certas sensações são tão incomodas que procuro coisinhas sem sentido para fazer. só para ocupar o tempo mesmo (sim, estou de férias, e o fato de fazer nada, favorece a manutenção do vício!). E numa dessas tardes de bobeira, quando a vontade pelo meu cigarrinho pulou nos meus poros, decidi que era chegada a hora de passear no shopping! Quem sabe, né, um cafezinho, um sorvetinho, um passeio pela livraria, ou qualquer outra coisa, ocupasse minha cabeça vazia e me livrasse da tentação. 
Claro que essa escolha, considerando que eu sempre sou tão calma e simpática com as pessoas, e detesto, detesto passeios sem sentidos, é um indicio claro do que a ausência de nicotina tem provocado: burrice! 
Não pergunte como, mas quando percebi, estava dialogando com um vendedor sobre as maravilhas de um tanquinho! Antecipando, respondo: não, não e não! Não fui para comprar nada. Não tem nada do meu subconsciente vindo a tona. E não estressei o pobre moço com perguntinhas e nem fui mal educada. 
A única coisa que fiz foi sugerir uma abordagem menos machista da parte dele. Rá, mas isso parece que foi o suficiente, para como diria um amigo meu, "ter dado em merda". Além de abrir as portas para discursinhos de senso comum por parte do rapaz...Mas foi tão divertido que já penso em repetir.     

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Qual o assunto mesmo?

Para minha família realmente vale o tal do "futebol, politica e religião não se discute". Já eu considero que tudo, tudo pode e deve ser dialogado, não nos limitando apenas a pautas novelescas. Mas, como sou eu quem contraria a tendencia da parentada, em toda reunião eu permaneço em silencio, exercitando mais a observação do que a conversação. E por fim, percebo o quanto a ausência, o conformismo, o medo, em não "discutir" certos assuntos marcam o comportamento e o relacionamento dos meus familiares.
 

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Feliz Aniversário!

Minhas comemorações são sempre atípicas. Culpa da ressaca causada pelas festividades do final de ano. O que só piora se a data da comemoração recai justamente no primeiro dia útil do ano! Enfim, mais uma vez, a festa é adiada em alguns dias, mas o que importa mesmo, é que os grandes amigos (embora a maioria esteja viajando) lembrou-se, e em breve filosofaremos em alguma mesa de bar o sentido de envelhecer.