Toda vez eu repito a mesma coisa: não baixar a guarda, não confiar. Mas há sempre o porém, existem pessoas tão habilidosas em nos envolver que mal percebemos e lá vai: confiamos. E é fatal, elas fazem o de sempre, uma bela apunhalada. E lá vai nós de novo: não confiar. O que deve ser humanamente impossível, afinal sempre queremos acreditar que é possível gente boa.
terça-feira, 23 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Das injustiças
Doí na pele as injustiças. Doí no corpo a sensação de impotência. Doí ver ser desvelado o descaso, o discriminação e as preferencias em razão de um corpo, de uma cor, de uma carteira. Doí demais, mas doí mais ainda compreender que as pessoas que executam as atitudes discriminatórias, as injustiças, tem a plena convicção de que são intocáveis perante qualquer poder.
domingo, 7 de junho de 2015
Já longe
Ontem
Nós, all star, camisetas e jeans. Inseparáveis.
Hoje
Eu, você, ternos, vestidos, gravatas, sapatos. Ausentes.
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